Dois rivais que hoje possuem tal rivalidade como a maior do Estado, ou quiçá como a maior do Brasil se equiparando ao ódio do Gre-Nal.
O Corinthians que sempre foi de fazer estardalhaço e o São Paulo sempre mais comedido inverteram os papéis, notando isso na apresentação de ambos com seus agora "matadores".
Para Luís Fabiano, um público estrondoso de mais de 40.000 pessoas, fato de se considerar que não é sempre que o Morumbi enche de tal forma não sendo em jogos da Libertadores, afinal se trata da torcida do São Paulo, já para Adriano apenas jornalistas com os quais o jogador nunca se dá bem.
O que ficou evidenciado, tanto em uma apresentação como na outra é que Sanchez que recentemente brigou de tudo quanto é jeito e atacou o São Paulo como pode, está desistindo, seu mandato acaba no final da temporada e ele não quer mais dor de cabeça, já JJ com mandato renovado está com brihlo nos olhos para atacar o rival e devolver o que puder do que sofreu recentemente.
Outro fato é que enquanto a certeza, o orgulho e a confiança transbordam pro lado do Morumbi com a chegada no antigo ídolo, no lado do Parque São Jorge não há confiança, a incerteza é constante com o Imperador e o desprestígio que a torcida tem por ele é compreensível, já que claramente era rubro-negra a camisa que Adriano queria vestir.
Aliás, o Imperador teve a chance de apagar um pouco a má impressão e fez tudo errado, disse que não vai comemorar gol contra o São Paulo, dclaração pior impossível no dia de sua apresentação e em um momento em que tudo que os torcedores de ambas as equipes querem é algo pra alfinetar o rival.
Assim, Ronaldo vai ter muito trabalho para melhorar a imagem de Adriano, que só não deixa nítido todos os arranhões porque é ofuscada pelo reflexo do brilho que está fazendo o Fabuloso no rival.
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