quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Kleina e o superclássico


O Palmeiras já tem novo técnico. Gilson Kleina se despediu da Ponte Preta para assumir o cargo que muitos recusaram.

O técnico, ao saber do interesse, se mostrou inclinado a aceitar, apesar de ser uma das últimas opções.

Houve o acerto somente após uma proposta de contrato maior frente ao insultante três meses oferecidos inicialmente. Obviamente, essa deve ter sido uma das razões para tantas recusas de outros técnicos.

Todavia, nem mesmo com um contrato maior o técnico terá estabilidade, as eleições se aproximam e politicamente o Palmeiras é o Palmeiras. O único lugar onde não há briga política e sim briga de família.

De imediato, o técnico tem a missão de salvar o descalabro verde.



No maior clássico do futebol mundial, embora sem os jogadores mundias e apenas com os locais, Brasil e Argentina fizeram um jogo que representa o futebol contemporâneo. Um atacando sem eficácia e outro defendendo com audácia.

O time de Mano como sempre não jogou bem, mas venceu. Para os que gostam do futebol de resultado foi ótimo. Eu, que sempre esperei a arte já estou desistindo e me tornando contente somente com as vitórias.

A volta será em Resistência, na Argentina. Com certeza ganharemos porque eles sabem que são inferiores a nós e agora jogarão com o time aberto por precisarem do resultado.

Sobre as vaias e o coro de Felipão, é sabido que acontecerão até a Copa. Se isso é justo ou não, é um outro assunto.

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