quarta-feira, 31 de outubro de 2012

La mano da discórdia


Há uns posts atrás eu havia escrito que a amoralidade havia reinado no Brasileirão ao colocarem um árbitro carioca para apitar o jogo do Fluminense.

O limite, seja ele qual for e não me perguntem qual é, foi ultrapassado.

O gol de mão de Barcos é só mais um ato de desonestidade.
Romário, certa vez jogando pelo Vasco disse que o adversário fez o gol contra quando o árbitro ia dando sua autoria ao tento. Para alguém que buscava o gol de número 1.000, sem entrar no mérito da conta ser correta ou não, foi um ato digno.
Se até um dos mais malandros de todos pôde ser digno, por que um argentino não seria?

O Palmeiras entrar com a ação no STJD para cancelar a partida é esperado, no desespero as pessoas fazem coisas impensáveis. Todavia é digno de pena atitude do time.

O Internacional não se defender como deveria também é compreensível.

Agora, o STJD acatar e suspender o prélio até que seja julgado é uma vergonha!
Instituições para engravatados aparecerem em cima do futebol são várias e não servem mesmo para nada.

A "chatice" que muitos classificam o futebol contemporâneo tem muito das ações do STJD.
Xingou é punido. Falou é punido. Fez falta é punido. Se for expulso é duplamente punido

Não é necessário que o futebol precise de um tribunal, qualquer um conhece as regras do jogo e o que é passível (ou não) de punição mais severa ou julgamento extra campo.

Se fosse um tribunal sério, não cometeria o erro de favorecer o irregular...

Nenhum comentário:

Postar um comentário